Doença inflamatória pélvica: atualização / Inflammatory pelvic disease: updating

A doença inflamatória pélvica (DIP) consiste em espectro de infecções do trato genital superior que inclui: endometrite, salpingite, abscesso tubo-ovariano e/ou peritonite pélvica. Constitui-se em infecção polimicrobiana do trato genital superior feminino devido à sua contaminação pelos microrganismos do endocérvice e da vagina. São fatores de risco para o desenvolvimento de DIP: idade entre 15-24 anos, vida sexual ativa, múltiplos parceiros, inserção de dispositivo intra-uterino (DIU) há menos de 20 dias e história pregressa de DIP. Procedimentos e cirurgias pélvicos com manipulação de canal cervical podem predispor à infecção por alterarem a barreira cervical protetora. A DIP é um dos processos infecciosos mais frequentes nas mulheres em idade reprodutiva e é entidade de difícil diagnóstico devido às manifestações clínicas diversas. O diagnóstico é muito provável diante de dor à palpação cervical, uterina e/ou de anexos, acompanhados de febre, corrimento vaginal mucopurulento ou leucorreia, sangramento intermenstrual e pós-coito, dispareunia, disúria e polaciúria. O tratamento da DIP deve prover antibioticoterapia empírica de amplo espectro para os patógenos mais prováveis: N. gonorrhoeae e C. trachomatis, pois o rastreamento negativo para esses organismos não exclui infecção do trato reprodutivo superior. A precocidade das medidas terapêuticas é importante na prevenção de sequelas de longo prazo e a opção por tratamento ambulatorial ou hospitalar deve ser baseada no julgamento médico. Parceiros sexuais de mulheres com DIP devem ser examinados e tratados caso tenham tido relação sexual com a paciente nos 60 dias anteriores ao aparecimento dos sintomas. O rastreamento e tratamento da infecção por clamídia em mulheres sexualmente ativas diminui o risco de elas contraírem DIP. Grávidas com suspeita de DIP devem ser internadas para receber tratamento parenteral. Não foram estabelecidas diferenças nas manifestações clínicas da DIP em mulheres soropositivas e negativas para o HIV. Ambos os grupos respondem igualmente bem aos tratamentos parenteral e oral. (AU)

Pelvic Inflammatory Disease (PID) consists in a spectrum of upper genital tract infections including: endometritis, salpingitis, tube-ovarian abscess and / or pelvic peritonitis. It constitutes polymicrobial infection of upper female genital tract because of its contamination by microrganisms from the vagina and endocervix. Risk factors for the development of PID are: aged 15-24 years, sexual activity, multiple partners, insertion of an intrauterine device (IUD) for less than 20 days and a history of PID. Procedures and pelvic surgery with manipulation of the cervical canal may predispose to infection by altering the cervical protective barrier. PID is one of the most common infectious processes in women in reproductive age and it is an entity of difficult diagnosis due to the diverse clinical manifestations. The diagnosis is most likely on painful palpation of the cervix, uterus or attachments, accompanied by fever, depurulent vaginal discharge or leukorrhea, intermenstrual and postcoital bleeding, dyspareunia, dysuria and pollakiuria. The treatment of PID should provide broad-spectrum empiric antibiotic therapy for the most likely pathogens: N. gonorrhoeae and C. trachomatis, because negative screening for these organisms does not exclude infection of the upper reproductive tract. The early therapeutic measures are important in preventing long-term sequelae and the option for outpatient or hospital treatment should be based on medical judgment. Sexual partners of women with PID should be examined and treated if they had sexual relations with the patient 60 days prior to the onset of symptoms. Screening and treatment of chlamydial infection in sexually active women decreases the risk of them contracting PID. Pregnant women with suspected PID should be hospitalized to receive parenteral treatment. No differences were found in clinical manifestations of PID in women seropositive and negative for HIV. Both groups respond equally well to parenteral and oral treatments. (AU)

Associations between the clinical signs of chronic endometritis with ovarian cysts and body condition loss in German Holstein Friesian cows

The objective of this retrospective field study was to associate the type and smell of discharge, the size of the uterus, the ovarian and treatment status, and the time to diagnosis of animals with chronic clinical endometritis (CCE) with the incidence of ovarian cysts and with a marked loss in body condition in German Holstein Friesian cows. Two hundred and sixty-four cows diagnosed with CCE from day 14 to day 42 postpartum participated in this study. In addition, 100 days milk production and the parity of the animals were included in the analysis. With the use of logistic regression, a purulent vaginal discharge (>or = 50% pus), the decision not to treat the animals for CCE and a high 100 days milk production proved to be significant factors for the incidence of ovarian cysts. Additionally, the type of discharge showed interactions with the parity and the smell of the discharge, as more animals with fetid and purulent discharge and more animals in the first lactation with a purulent discharge developed ovarian cysts. A high milk production and the parity showed associations with an excessive body condition score loss. Additionally, more animals with a diagnosis of an oversized uterus in comparison to cows with an early involution experienced a considerable reduction in their nutritional condition.

Metaplasia óssea do endométrio: relato de caso / Endometrium osseous metaplasia: a case

Os autores relatam o caso de uma paciente que apresentou aborto seguido de infeccão, resultando em esterilidade secundária. Após curetagem uterina terapêutica, o laudo do exame anatomopatológico foi de endometrite crônica com fibrose, calcificacão e metaplasia óssea. Na evolucão, a paciente apresentou sinéquia de corpo e colo uterino. Apesar de rara, a metaplasia óssea endometrial deve ser considerada no diagnóstico de infertilidade. O presente relato salienta a importância do diagnóstico histopatológico e do conhecimento da etiopatogenia dessa entidade, sua associacão com a endometrite crônica e história de abortamento.

Chlamydia trachomatis in women with intermenstrual bleeding using different methods of contraception

Intermenstrual bleeding is a troublesome complaint in women using the oral contraceptives [OCs] or intrauterine devices [IUDs]. Traditionally, this bleeding was attributed to insufficient hormonal support in case of oral contraceptive or to local mechanical irritation in the case of IUDs. The endometritis may be the cause causing this bleeding. In this study 150 women were included. They were divided into five groups each consists of 30 women. The first group was women who are using IUDs for more than 3 months with complaining of intermenstrual bleeding in the previous 3 cycles at least, for which no probable cause could be detected. The second group was women who are using the same IUDs for more than 3 months without complaining of intermenstrual bleeding. The third group was women who were are using OCs for more than 3 months and having imtermenstrual bleeding in the previous 3 cycles at least, for which a probable cause could not be demonstrated. The fourth group was women who are using the same OCs for more than 3 months without complaining of intermenstrual bleeding. The last group was women who are not using a method of contraception in the previous 3 months considered as a control group. Endocervical and endometrial specimens were collected from studied women for detection of chlamydia trachomatis antigen by direct immunofluorescence [DIF] method. A significant increase in the incidence of detection of C. trachomatis from IUDs user 17/30 [56.7%] from Ocs user 9/30 [30%] with intermenstrual bleeding [p < 0.05]. Also, there is increase in the incidence of C. trachomatis from IUDs user 7/30 [23.3%] from Ocs user, 3/30 [10%] without intermenstrual bleeding but non-significant [p >0.05] We concluded that C. trachomatis could be the aetiological agent of intermenstrual bleeding in women using IUDs or Ocs

Ossificacao endometrial: relato de caso / Endometrial ossification: case report

Os autores relatam o caso de uma paciente feminina, 37 anos, que durante a investigacao para infertilidade apresentou o diagnostico de ossificacao endometrial. A etiologia, patogenese e diagnosticos diferenciais de ossificacao endometrial sao...

Antibioticoterapia profilática em obstetrícia: comparaçäo entre esquemas / Prophylactic antibiotic treatment in obstetrics: comparison of regimens

Objetivos: avaliar a eficiência de vários esquemas de antibioticoterapia profilática no parto na prevençäo da infecçäo puerperal. Métodos: segundo a via de parto (vaginal ou abdominal) e conforme a presença ou näo de um ou mais fatores de risco para infecçäo puerperal, as pacientes foram distribuídas entre os grupos de baixo, médio e alto risco para a infecçäo puerperal. Foram incluídas 2.263 pacientes no período de março de 1994 a junho de 1997. Resultados: a incidência de infecçäo puerperal variou entre os grupos. Foi de 3,1 por cento no grupo de baixo risco, em que nenhum antibiótico, foi administrado e de 8,5 por cento no grupo de alto risco, no qual todas as pacientes receberam cefalotina 1g EV em três doses, com intervalo de seis horas entre as doses. No grupo de médio risco a taxa de infecçäo puerperal foi de 5,3 por cento entre as pacientes que receberam cefoxitina 1g EV em três doses; 5,0 por cento entre as usuárias de cefalotina 1g EV em três doses; 4,0 por cento quando se utilizou a cefoxitina em dose única e 3,4 por cento quando utilizou-se cefalotina em dose única. Conclusöes: no grupo de baixo risco é desnecessária a antibioticoterapia profilática. A cefalosporina de 2ª geraçäo (cefoxitina) teve eficácia semelhante a de 1ª geraçäo (cefalotina) na prevençäo a infecçäo puerperal, independente da posologia utilizada. A cefalotina parece ser eficaz na prevençäo da infecçäo puerperal no grupo de alto risco.

La revisión uterina posparto: ¿factor de riesgo para infección puerperal

Ante la elevada tasa de infección puerperal (2.5 a 6.9 por ciento) evidenciada en el Instituto Materno Infantil (IMI), en los años 1996 a 1997 y dentro del programa de mejoramiento de calidad para disminuir la tasa de infección materna y perinatal del Instituto, realizamos un estudio analítico, retrospectivo de cohortes de pacientes expuestas a revisión uterina comparándolas con aquellas a las cuales no se les realizó. Se incluyeron todas las pacientes que tuvieron parto vaginal en el IMI, durante el perído comprendido entre el 1 de septiembre de 1996 y el 28 de febrero de 1997, excepto aquellos con diagnóstico de corioamnionitis. El antecedente de revisión uterina estuvo presente en el 38.6 por ciento de las pacientes que presentaron infección uterina puerperal y en el 27.9 por ciento de las pacientes que no presentaron esta complicación (RR:1.62 IC 95 por ciento 1.23 - 2.16). Teniendo en cuenta que las pacientes con ruptura prematura de mambranas de mas de 12 horas y las pacientes con parto pretérmino podrían tener una deciduoendometritis subclínica, se hizo un segundo análisis encontramos que el riesgo relativo de desarrollar infección uterina puerperal teniendo como factor de riesgo la revisión uterina fue de 1,83 (IC 95 por ciento 1,37 - 2,44). Esta evaluación inicial determinó que hay yna asociación entre la revisión manual de la cavidad uterina y la infección uterina puerperal; por lo cual justificamos la realización de un estudio prospectivo, controlando los factores de confusión que podrían influir en los resultados

estudio clínico controlado aleatorio abierto de la eficacia y seguridad de "gentamicina-clindamicina" Vs. "pefloxacina-metronidazol" en el tratamiento de la endometritis post-cesárea

Con el fin de comparar la eficacia y seguridad de dos regímenes terapéuticos(clindamicina-gentamicina y pefloxacina-metronidazol) en el tratamiento de la endometritis post-cesárea, se incluyeron 71 pacientes que fueron sometidas a parto abdominal de urgencia en el Instituto Materno Infantil del 1§ de septiembre de 1993 al 31 de agosto de 1994 y que se presentaron endometritis post-cesárea diagnosticada por la presencia de tres de nueve criterios utilizados en el Servicio de Sépticas. Se asignaron de manera aleatoria de manera a uno de los dos grupos de tratamiento: gentaicina-clindamicina o metronidazol-pefloxacina. Se estudió la eficacia terapéutica mediante la comparación del tiempo de desaparición de la fiebre, la evolución clínica, los fracasos terapéuticos y las complicaciones. También se evaluó la seguridad de los dos regímenes. Se aplicó la prueba t de student y Chi cuadrado para significación estadística(a=0.05). Resultados: La seguridad se determinó en 68 pacientes que asistieron al control el día 5 de tratamiento y la eficacia en 63 pacientes que asistieron al control del día 7. Los cultivos de endometrio mostraron gérmenes anaerobios en el 48 por ciento de las pacientes y se aislaron en promedio 1.9 gérmenes por paciente. No hubo diferencias entre los dos grupos de tratamiento en cuanto a desaparición de la fiebre(p=0.82), tasa de mejoría (p=0.49), complicaciones (p=0.44). La sensibilidad antibiótica de los gérmenes aerobios fue alta para los antibióticos utilizados y no se encontró b lactamasa en los cuatro casos en los que se aislo N. gonorrohae. Conclusiones: La asociación clindamicina-gentamicina fue tan eficaz como la asociación pefloxacina-metronidazol en el tratamiento de la endometritis post-cesárea por lo que ésta última asociación se podría tener como una alternativa terapéutica

Estudio de los factores de riesgo asociados a endometritis puerperal en el Hospital Regional Honorio Delgado de Arequipa, 1994

OBJETIVOS: Determinar la incidencia y los factores de riesgo asociados a endometritis puerperal, determinando si hay o no significación estadística. LUGAR DE REALIZACION: Hospital Regional Honorio Delgado, en el año de 1994. DISEÑO: Casos y controles, retrospectivo, Casos (C) 97 pacientes y Controles (Ct) 97 pacientes. RESULTADOS: Incidencia 2.2 por ciento; edad promedio para el C: 25.19 y 26.09 para Ct; analfabetismo PR=1.51; estado civil conviviente PR=1.28; nivel socioeconómico bajo PR=1.40; número de gestaciones PR en primera gestación: 1.53; número de abortos: PR en dos abortos: 2.02; Edad gestacional menor de 37 semanas PR=1.79; en mayor de 42 semanas PR=1.88; ausencia de controles prenatales PR=2.01, en menos de 4 controles PR=1.09; ineficiencia de los controles prenatales; infecciones durante el embarazo: PR en TBC 1.55, ITU 4.42; enfermedad hipertensiva del embarazo PR=0.37; obesidad PR=5.45; ganancia de peso durante la gestación menor de 9 Kg. PR=2.51; PR en aumento de peso mayor de 15 Kilos 1.37; Hemoglobina menor de 10 gr por ciento; no antecedente de antibiótico durante la gestación PR=1.36; FUM desconocida PR=2.22; RPM mayor de 10 horas PR=1.43; número de tactos vaginales PR=1.00; presencia de meconio durante el parto: 30.92 por ciento del C atendido por empírica y 0 por ciento en el Ct; sangrado abundante durante el parto PR=2.70; alumbramiento conducido PR=1.43; peso del recién nacido menor de 2500 gr. PR=1.90; PR de 1.23 para el sexo femenino del recién nacido; apgar del recién nacido menor de 3 con una PR=2.33. CONCLUSIONES: La incidencia es de 2.2 por ciento son factores de riesgo los anteriormente citados

Tuberculous cervicitis: a clinicopathological and bacteriological study.

Seven cases of tuberculous cervicitis were detected out of 91 culturally and histologically established cases of uterine tuberculosis. There was simultaneous infection of cervix and endometrium in 4 cases and only cervical lesion in 3 cases. Two women gave a definite past history of primary extragenital tuberculosis-peritonitis in one and pulmonary lesion in the other. Clinically, cervix was predominantly hypertrophied in 4 cases and predominantly ulcerative in 3 cases. Acid-fast bacilli (Myco tuberculosis) were recovered from 5 cases, in abundance from 2 hypertrophied lesions and in sparse number from the 3 predominantly ulcerative lesions. Histological examination revealed pseudo-epitheliomatous hyperplasia with poor cellular response in the hypertrophied cervix and non-caseating tuberculous granuloma in predominantly ulcerative cervix. All the patients were from Darjeeling hills where endemic tuberculosis is high. An awareness of this entity is necessary while dealing with the cervical lesion of these patients.

Infección puerperal

A pesar del conocimiento amplio de la morbilidad materna infecciosa, así como el uso frecuente de antimicrobianos profilácticos para disminuir la incidencia de endometriosis, dicha infección sigue siendo potencialmente complicación grave del parto. La infección pélvica posparto ha recibido muchos nombres a saber, endometritis, metritis, endometriosis y endomioparametris. De ellos, el más utilizado es el de endometriosis, para referirnos a la infección intrauterina posparto. El diagnostico se sospecha cuando una mujer posparto presenta fiebre en ausencia de otros sitios obvios de infección.

Vaginosis bacteriana / Bacterial vaginosis

La flora vaginal normal es una de las barreras fisiológicas más importantes para impedir la colonización por flora patógena. Siendo el tracto genital femenino una de las zonas del organismo normalmente colonizadas, el conocimiento de su composición y mecanismo de regulación nos permite comprender la fisiopatología de la mayoría de las infecciones. Existe concenso que salvo las infecciones por enfermedades de transmisión sexual por agentes exógenos, el resto son producidas por un desequilibrio en la flora endógena, jugando el estado hormonal un papel determinante en este proceso. La Vaginosis Bacteriana (VB) es un síndrome clínico polimicrobiano que se caracteriza por presentar una secreción vaginal anormal y disturbios en el ecosistema vaginal con desplazamiento del lactobacilo por microorganismos anaerobios. Eschenbach y col. encuentran que los signos y síntomas aparecen cuando se halla asociada a bacterias anaerobias. Otros agentes que actúan como copatógenos serían: Mycoplasmahominis y vaginalis, Ureaplasma urealyticum, Mobiluncus curtisü y mulieris. Por lo tanto, la etiología se atribuye al denominado complejo GAMM. Para definir la VB deben estar presentes 3 de los 4 criterios clínicos establecidos: leucorrea, ph mayor de 4,5, test de aminas positivo y presencia de clue cells. Desde hace varios años se está estudiando la relación existente entre VB y mujeres embarazadas, específicamente en casos de trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas y sus consecuencias: corioamnionitis, endometritis posparto y poscesárea. Aproximadamente entre un 15-20 por ciento de mujeres embarazadas presentan una VB lo cual constituiría un alto porcentaje de embarazadas con infección. El tratamiento posee cierta complejidad. Se debe tener en cuenta que el 50 por ciento de las mujeres portadoras de Gardnerellas vaginalis son asintomáticas...

Tuberculous endometritis in hills of Darjeeling: a clinicopathological and bacteriological study.

Combined histological and bacteriological investigations of 800 specimens of nonpregnant endometrial curettings of 15 to 60 years age group of hill women of Darjeeling District were carried out for detection of tuberculous endometritis. The principal complaints were infertility (47.5 per cent), abnormal uterine bleeding (30.75 per cent), amenorrhoea (11.25 per cent), leucorrhoea (6.25 per cent), and miscellaneous conditions (pelvic pain and pyometra) (4.25 per cent) cases. By histological examination alone, only 10.9 per cent cases could be diagnosed while by combined study the incidence rate was 11.8 percent, an increase in the diagnostic acumen by more than 10.3 per cent. Bacteriological study was of greater value in doubtful cases where there was absence of tuberculous granuloma or epithelioid cell but presence of nonspecific inflammatory cells along with variable degree of necrosis of glandular epithelia. The incidence of M.tuberculosis was 97.7 percent while that of atypical mycobacteria was 2.3 per cent. Thus simultaneous use of culture and biopsy yielded better results. Our prevalence is a little higher than other reports from India. In cold weather at a high altitude, the tubercle bacilli survive longer in fomites which serve as important sources of infection in Darjeeling. Women of third decade are more frequently affected (43.2 per cent).

Experiencia del manejo de la endometritis en el Instituto Nacional de Perinatología (INPer) / Experience with management of endometritis at Instituto Nacional de Perinatología (INPer) Mexico

Le endometritis es la complicación infecciosa más frecuente del puerperio. Con la finalidad de conocer las características clínicas, etiología y evolución de éste padecimiento, se realizó un estudio retrospectivo de las pacientes que desarrollaron endometritis en el Instituto Nacional de Perinatología (INPer) en el periodo comprendido del 1o. de enero de 1990 al 31 de mayo de 1991. En los 17 meses de revisión se diagnosticaron 120 casos, de los cuales se pudo revisar el expediente de 90 En. 90 por ciento de las pacientes la vía de resolución del embarazo fue la cesárea; un 24.4 por ciento tuvo antecedente de ruptura prematura de membranas. En 10 por ciento se diagnosticó corioamnioitis. El periodo de latencia para el desarrollo de endometritis postparto fue de 120 +/- 66 horas, mientras que en los casos postcesárea fue de 56 +/- 30 horas (p= 0.001). Los síntomas más frecuentes fueron fiebre (100 por ciento), loquisfétidos (61.1 por ciento) y dolor a la movilización uterina (60 por ciento). La infección fue de tipo polimicrobiano, las bacterias más frecuentemente aisladas fueron: Staphylococcus coagulasa negativo, Escherichia coli y Peptostreptococcus. Un 3.3 por ciento desarrolló pelviperitonitis; una paciente falleció.

Influencia de la revisión manual endouterina sobre la aparición de endometritis puerperal: revisión de la literatura y experiencia nacional / Influence of the handy endouterine review over the appearance of puerperal endometritis

Se presentan los resultados de un estudio prospectivo, realizado en 100 pacientes que asistieron a la Maternidad del Hospital Central de Valencia (HCV), en los meses comprendidos entre octubre 88 y enero 89, las cuales se dividieron en dos grupos de 50 pacientes cada uno; a un grupo se le realizó Revisión Manual Endouterina (RME) y un grupo control donde no se realizó la maniobra. La mayor frecuencia de Endometritis Puerperal (EP) se presentó en el grupo de pacientes a quienes se realiza la RME. Las formas clínicas más frecuentes de infección post-parto, fueron: Endometritis Puerperal, Epsiorrafía Infectada y Loquios Fétidos

Endometrite e cervicite tuberculosa associadas a carcinoma in situ do colo uterino na pós-menopausa: relato de um caso / Postmenopausal tuberculosis cervicitis and endometritis with carcinoma in situ of the uterine cervix

É relatado um caso de endometrite e cercicite tuberculosa associadas a carcinoma in situ do colo uterino numa mulher na pós-menopausa. A paciente havia se submetido a uma amputaçäo de colo uterino por carcinoma in situ e durante o seguimento foi observada recidiva do processo, após um ano da cirurgia. Foi entäo realizada uma histerctomia total com anexectomia bilateral, cujo resultado histopatológico revelou a associaçäo de endometrite e cervicite tuberculosa com carcinoma in situ do colo uterino. As trompas e os ovários näo estavam afetados pelo processo tuberculoso. É ressaltada a raridade do caso, e feita uma revisäo da literatura sobre o assunto

Endometritis post-cesárea en la Maternidad "Santa Ana" del Instituto Venezolano de los Seguros Sociales (IVSS) / Postcesarean endometritis in the Maternity \"Santa Ana\" from the IVSS

En el lapso de 1983 a 1985 se realizaron once mil ciento cincuenta y cinco cesáreas, y de éstas, ciento ochenta y nueve pacientes presentaron endometritis postcesárea. La mayor incidencia se encontró en primigestas menores de veinticinco años. La sintomatología más frecuente fue: loquios fétidos, subinvolución uterina y fiebre, con aparición promedio a los 4,45 días del postoperatorio. Se observó leucocitosis, que osciló entre diez mil y veinte mil por milimetro cúbico. En todos los casos se utilizó tratamiento antibiótico parenteral vigoroso para cubrir gérmenes aerobios y anaerobios. La asociación cefalotina y gentamicina fue la más empleada. Se empleó tratamiento quirúrgico sólo en los casos que no respondieron al tratamiento médico